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Título: Patrimônio e valor cultural na periferia: o bairro de Rio Doce em Olinda como possível patrimônio municipal?
Autor(es): SALVATTORE, Dominique Porto
Palavras-chave: Rio Doce; Patrimônio; Valor Cultural; Periferia
Data do documento: 14-Out-2022
Citação: SALVATTORE, Dominique Porto. Patrimônio e valor cultural na periferia: o bairro de Rio Doce em Olinda como possível patrimônio municipal?. 2022. Trabalho de Conclusão de Curso (Arquitetura e Urbanismo) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2022.
Abstract: A preservação do patrimônio cultural brasileiro vem sendo bastante discutida desde a década de 1920, se intensificando na década de 1930 com a criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), objetivando a salvaguarda federal deste. O conceito de patrimônio, até então pouco abrangente, sofre uma expansão com a Constituição Federal de 1988, na redemocratização pós ditadura militar, que passa a reconhecer bens de natureza material e imaterial, individualmente ou em conjunto, relacionados à identidade e memória dos diferentes grupos sociais formadores da sociedade brasileira. Entretanto, mesmo após mais de três décadas, a visão de patrimônio continua sendo amplamente pautada em cânones estilísticos e numa ideia de bem patrimonial que contribuiu para uma ideia de nação homogênea, mestiça, que se acreditava bem representada pela arquitetura colonial barroca. Os temas atrelados ao cotidiano, como a habitação social e os conjuntos habitacionais, por exemplo, possuem pouca representatividade na discussão sobre o patrimônio, uma vez que não dialogam com essas formas. No âmbito deste trabalho, o patrimônio e os valores culturais serão trabalhados levando em consideração a periferia, através das ideias explicitadas no texto do Prof. Ulpiano T. Bezerra de Meneses “O campo do patrimônio cultural: uma revisão de premissas”, onde são elencados valores compositivos do valor cultural, como os valores cognitivo, afetivo, formal e pragmático. O objeto de estudo, o bairro de Rio Doce, em Olinda, se consolidou na década de 1960, em plena ditadura militar, através da construção de um grande conjunto habitacional. Hoje, configura o maior e mais populoso bairro de Olinda. Poderia esse lugar periférico ser dotado de valor cultural que justifique em alguma medida sua conservação? Nessa investigação, revisões bibliográficas, pesquisas em acervo, visitas de campo, e aplicação de formulários serão adotadas, a fim de elucidar essa questão.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/47533
Aparece nas coleções:(TCC) - Arquitetura e Urbanismo

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